29 de maio de 2013

CARAVANA DO RESGATE EM PORTO ALEGRE - RS

Bom dia, bispo Sergio!
Quero agradecer primeiramente a Deus por ter tido misericórdia de cuidar de mim e permitir ouvir a mensagem que o senhor trouxe ao povo gaúcho, pois eu estava exatamente como o senhor falou: dentro da igreja, porém longe de Deus.

Estou na Universal há 16 anos. Fui obreira por 11 anos e pedi ao pastor para sair. Até então tudo ia bem, porque pela misericórdia de Deus nunca saí da igreja. Resolvi ser uma membro abençoada. É aí que vem a sensação de bem estar. A própria voz do diabo fazia eu acreditar que por permanecer na igreja estava bem com Deus, mas a realidade era outra.
A cada dia uma luta constante dentro de mim. Ia para a igreja, mas entrava oca e saía vazia, raras vezes chorava na presença de Deus, mas foi bem como o senhor falou na reunião: as pessoas que me conhecem dentro da igreja, obreiros da minha época, até mesmo pastores, nunca me perguntaram como eu estava espiritualmente - talvez por verem que permaneci na igreja, mesmo saindo da Obra. Mas só Deus e eu sabíamos como eu me sentia.
Há dias tento fazer jejum, propósitos, mas confesso que tem sido muito difícil, e hoje, bispo, creio que foi o próprio Deus que trouxe o senhor aqui para falar comigo, porque o senhor falou tudo que eu precisava ouvir.
Durante todos esses anos que estou na igreja, nunca fui lá na frente quando o pastor ou bispo chamava. Hoje vejo que era meu próprio orgulho. Como podia eu ir lá na frente? O que as pessoas iam achar a meu respeito? E na reunião, bispo, foi diferente. Quando o senhor chamou lá na frente, senti um impulso. Não pensei duas vezes, e lá estava eu, aos pés do Senhor Jesus, me derramando em lágrimas, pedindo a Ele misericórdia e perdão por ter tido um desencontro com Ele, mas que, naquele momento, o que eu mais desejava era ter um real e verdadeiro encontro com Deus, viver para Cristo.
Foi muito forte, bispo. Eu mal conseguia falar de tanto que chorei. Não era emoção, não. Senti o próprio Deus ali juntinho de mim, me acolhendo e dizendo que era comigo. Quando o senhor começou a oração forte, o diabo veio contudo tentar colocar dúvida em meu coração, dizendo que Deus não me queria e que não tinha me perdoado, mas eu cri na entrega que fiz minutos antes e falei para o diabo: "Você já era na minha vida, você não toca nunca mais, porque ela pertence ao meu Deus!"
Saí radiante da reunião, e às 17h retornei para concretizar a bênção do meu dia: me batizei, coloquei minha vida 100% no Altar, nas mãos de Deus. Busquei com toda força na reunião das 18h. E agora aqui, bispo, escrevendo este e-mail para o senhor, posso dizer que hoje eu NASCI DE DEUS, sou Filha e não mais criatura.
E muito em breve estarei de volta na guerra, vestindo minha armadura e deixando Deus me usar como quiser.
Muito obrigada, bispo Sérgio, que Deus possa usar e abençoar o senhor e a sua família a cada dia.
Forte abraço com muito carinho!
Giselle

Um comentário:

  1. isso é muito forte e importante o suficiente para mostrar-nos como o orgulho impede de nos entregarmos e reconhecermos quando estamos precisando de ajuda.

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