12 de abril de 2013

A DOR DA SEPARAÇÃO DE DEUS II


A separação de Deus significa a presença do pecado e, consequentemente, do diabo.
Não há um ser humano na face da Terra que conseguiu viver com Deus e com o pecado ao mesmo tempo, pois é como alguém querer estar na luz e nas trevas no mesmo instante; beber água doce e salgada ao mesmo tempo.
Nem mesmo para o Filho de Deus, Jesus, que pode todas as coisas, foi possível tal condição. Aliás, essa foi a maior dor já sentida em toda a história da humanidade: Ele, o Filho de Deus, arrancado do próprio Pai, para vir a este mundo e ser levado ao Calvário em sacrifício, por amor a nós.
“Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” João 3.16
Não podemos imaginar a dor que o Senhor teve, doando Seu Filho unigênito para vir a este mundo podre e passar pelo que passou – visto que poderia enviar o anjo Gabriel ou Miguel, ou outro anjo de sua total confiança. Mas Ele arrancou de Suas entranhas o melhor de Si para ser colocado no altar do Calvário.
Agora uma pergunta que não quer calar: Será que você, obreiro (a), tem arrancado o que há de maior valor material e espiritual de suas entranhas e posto no altar? Deus deu o Seu Filho único como oferta de sacrifício e recebeu infinito número de filhos. E você, o que tem feito por amor, obediência e fé para esse Deus?
E o que dizer do Senhor Jesus?
Sua maior dor não foram os pregos cravados em Suas mãos, nem em Seus pés, nem carregar Consigo as doenças de toda a humanidade, mas passar algumas horas separado do Pai, por estar atraindo para Si os pecados de cada um de nós. Seu desespero, terror e agonia foram tão grandes, por estar sozinho naquela cruz, que suou gotas de sangue.
“Então, lhe apareceu um anjo do céu que o confortava. E, estando em agonia, orava mais intensamente. E aconteceu que o seu suor se tornou em gotas de sangue caindo sobre a terra.” Lucas 22.43-44
Obreiros (as), se Deus fez esse sacrifício, dando Seu Filho unigênito na cruz, nos ganhando como filhos, para estarmos juntos para sempre, nós também devemos fazer nossas ofertas de sacrifício para termos Sua presença (Espírito Santo) constantemente – não só neste mundo, mas por toda a eternidade.
Os que vivem sem sacrifício são apagados e não têm nada a oferecer às pessoas. Isso acaba refletindo em sua vida pessoal. É por isso que vemos muitos obreiros (as) com a vida amarrada, sem refletir a glória de Deus.
Dia 14 será o grande dia para você reverter esse quadro de sua vida. É o dia do sacrifício, da renovação, da "bênção para sempre".
“Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos! É como o óleo precioso sobre a cabeça, o qual desce para a barba, a barba de Arão, e desce para a gola de suas vestes. (...) Ali, ordena o Senhor a sua benção e a vida para sempre.” Salmos 133.1-3
Deus os abençoe.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

ShareThis